Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Braz. j. biol ; 842024.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1469292

ABSTRACT

Abstract The present research was made to determine the micronuclei and cytotoxic capacity of the antidepressant venlafaxine in an in vivo acute and subchronic assays in mouse. In the first study, we administered once 5, 50, and 250 mg/kg of the drug, and included a negative and a daunorubicin treated group. Observations were daily made during four days. The subchronic assay lasted 5 weeks with daily administration of venlafaxine (1, 5, and 10 mg/kg) plus a negative and an imipramine administered groups. Observations were made each week. In the first assay results showed no micronucleated polychromatic erythrocytes (MNPE) increase, except with the high dose at 72 h. The strongest cytotoxic effect was found with 250 mg/kg at 72 h (a 51% cytotoxic effect in comparison with the mean control level). In the subchronic assay no MNPE increase was found; however, with the highest dose a significant increase of micronucleated normochromatic erythrocytes was observed in the last three weeks (a mean of 51% respect to the mean control value). A cytotoxic effect with the two high doses in the last two weeks was observed (a polychromatic erythrocyte mean decrease of 52% respect to the mean control value). Results suggest caution with venlafaxine.


Resumo A presente pesquisa foi feita para determinar a capacidade micronuclei e citotóxica do antidepressivo venlafaxina em ensaios agudos e subcrônicos in vivo em camundongos. No primeiro estudo, administramos uma vez 5, 50 e 250 mg/kg do medicamento e incluímos um grupo negativo e um grupo tratado com daunorubicina. As observações foram feitas diariamente durante quatro dias. O ensaio subcrônico durou cinco semanas com administração diária de venlafaxina (1, 5, e 10 mg/kg) mais um grupo negativo e um grupo administrado de imipramina. As observações foram feitas a cada semana. No primeiro ensaio, os resultados não mostraram aumento de eritrócitos policromáticos micronucleados (MNPE), exceto com a dose elevada a 72 h. O efeito citotóxico mais forte foi encontrado com 250 mg/kg a 72 h (um efeito citotóxico de 51% em comparação com o nível médio de controle). No ensaio subcrônico não foi encontrado aumento de MNPE; entretanto, com a dose mais alta, um aumento significativo de eritrócitos normocromáticos micronucleados foi observado nas últimas três semanas (média de 51% em relação ao valor médio de controle). Foi observado um efeito citotóxico com as duas altas doses nas últimas duas semanas (uma diminuição média de 52% em relação ao valor médio de controle dos eritrócitos policromáticos). Os resultados sugerem cautela com a venlafaxina.

2.
Braz. j. biol ; 84: e251289, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1355889

ABSTRACT

Abstract The present research was made to determine the micronuclei and cytotoxic capacity of the antidepressant venlafaxine in an in vivo acute and subchronic assays in mouse. In the first study, we administered once 5, 50, and 250 mg/kg of the drug, and included a negative and a daunorubicin treated group. Observations were daily made during four days. The subchronic assay lasted 5 weeks with daily administration of venlafaxine (1, 5, and 10 mg/kg) plus a negative and an imipramine administered groups. Observations were made each week. In the first assay results showed no micronucleated polychromatic erythrocytes (MNPE) increase, except with the high dose at 72 h. The strongest cytotoxic effect was found with 250 mg/kg at 72 h (a 51% cytotoxic effect in comparison with the mean control level). In the subchronic assay no MNPE increase was found; however, with the highest dose a significant increase of micronucleated normochromatic erythrocytes was observed in the last three weeks (a mean of 51% respect to the mean control value). A cytotoxic effect with the two high doses in the last two weeks was observed (a polychromatic erythrocyte mean decrease of 52% respect to the mean control value). Results suggest caution with venlafaxine.


Resumo A presente pesquisa foi feita para determinar a capacidade micronuclei e citotóxica do antidepressivo venlafaxina em ensaios agudos e subcrônicos in vivo em camundongos. No primeiro estudo, administramos uma vez 5, 50 e 250 mg/kg do medicamento e incluímos um grupo negativo e um grupo tratado com daunorubicina. As observações foram feitas diariamente durante quatro dias. O ensaio subcrônico durou cinco semanas com administração diária de venlafaxina (1, 5, e 10 mg/kg) mais um grupo negativo e um grupo administrado de imipramina. As observações foram feitas a cada semana. No primeiro ensaio, os resultados não mostraram aumento de eritrócitos policromáticos micronucleados (MNPE), exceto com a dose elevada a 72 h. O efeito citotóxico mais forte foi encontrado com 250 mg/kg a 72 h (um efeito citotóxico de 51% em comparação com o nível médio de controle). No ensaio subcrônico não foi encontrado aumento de MNPE; entretanto, com a dose mais alta, um aumento significativo de eritrócitos normocromáticos micronucleados foi observado nas últimas três semanas (média de 51% em relação ao valor médio de controle). Foi observado um efeito citotóxico com as duas altas doses nas últimas duas semanas (uma diminuição média de 52% em relação ao valor médio de controle dos eritrócitos policromáticos). Os resultados sugerem cautela com a venlafaxina.


Subject(s)
Animals , Rabbits , DNA Damage , Antineoplastic Agents , Micronucleus Tests , Dose-Response Relationship, Drug , Erythrocytes , Venlafaxine Hydrochloride/toxicity
3.
São Paulo; s.n; s.n; dez. 2014. 88 p. tab, graf, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-836756

ABSTRACT

Lectinas são proteínas cuja principal característica é a de se ligar específica e reversivelmente a carboidratos. BanLec é a lectina presente na polpa de bananas, que se liga especificamente a manose e glicose, e é capaz de induzir a proliferação de células T, podendo estimular a resposta imune. Existem indícios de que o teor de BanLec pode variar dependendo do estádio de amadurecimento e do tipo de cultivar, o que pode afetar a quantidade de BanLec existente na fruta quando consumida in natura e a possível resposta imune frente ao consumo de banana. Por este motivo, um dos objetivos desse trabalho foi determinar os teores e a atividade hemaglutinante de BanLec em extratos de farinha de banana verde, além de bananas das cultivares Pacovan, Figo, Terra, Mysore e Nanicão, nos estádios de maturação verde e maduro, e submetidas a tratamento com 1-MCP e baixa temperatura (para cv. Nanicão). Com vista a atender ao objetivo de avaliar seus efeitos imunomoduladores in vivo, a BanLec foi purificada da cultivar Nanicão e administrada por via oral a camundongos BALB/c. Os ensaios de atividade hemaglutinante dos extratos de banana apontaram para maior quantidade de BanLec no fruto maduro, quando comparado ao verde, e ausência dessa proteína na cultivar Figo. Os parâmetros imunológicos analisados após administração de BanLec aos camundongos demonstram que a resposta imune gerada após ingestão de BanLec é dose dependente, além disso, a administração de 50 µg de BanLec aos animais foi capaz de modular citocinas importantes na resposta imunológica, provavelmente causando um efeito que pode ser interpretado como mais protetor do que patogênico. Com base nos resultados obtidos, podemos concluir que existem diferenças nos teores de BanLec dependendo da cultivar e estádio de maturação analisado, sendo que essa proteína não está presente na polpa de todas as variedades de banana e finalmente, que ela tem grande potencial imunomodulador in vivo, uma vez que ativou citocinas de resposta anti-inflamatória


Lectins are proteins which bind specifically and reversibly to carbohydrates. BanLec is the lectin present in banana pulp, and it binds to mannose and glucose, being capable of inducing T-cell proliferation, and to stimulate the immune response. There are some evidence that the amount of BanLec may vary depending on the maturation stage of the fruit and the cultivar (cv.), which may affect the amount of BanLec and the possible immune response after consumption of banana. Thus, this study aimed to evaluate the amount of BanLec and its hemagglutinating activity in crude extracts of bananas from cultivars Pacovan, Figo, Terra, Mysore and Nanicão, in both unripe and ripe maturation stage, and also fruits which were treated with 1-MCP and low temperature. In addition, in order to access their immunomodulatory effects in vivo, BanLec was purified by affinity chromatography and administered orally to BALB/c mice. The hemagglutinating activity assays indicate higher amount of BanLec in ripe fruit. Moreover, the possible was undetectable in the pulp of banana Figo. The immunological parameters of mice orally fed with BanLec showed that the immunological response is dependent on the amount of protein administrated, in agreement to previous in vitro studies. Besides, 50 µg of BanLec, were able to modulate some cytokines in immune response, causing an effect that seems to be more protective than pathogenic. We conclude that there are important differences in amount of BanLec depending on the cultivar and the maturation stage, and BanLec has a dose-dependent immunomodulatory effect in vivo


Subject(s)
Musa/immunology , Plant Lectins/analysis , Immunomodulation/immunology , Immunologic Factors/pharmacology , Biochemistry , Immunologic Tests , Food Analysis/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL